Thursday, 11 December 2008
Meu trampo me deixa revoltada...
Wednesday, 26 November 2008
Só pra não esquecer...
Cidade pálida -> Saramago estava certo
Thursday, 30 October 2008
You know what's funny..?
Tuesday, 14 October 2008
PUNKnet :: música + informação - Colunas - Estas mais de mesa® - por Eduardo Roberto
Arrête là, menina Il faut pas forcément s'attacher Seu amor, hmmm, é tanto Se não for, você vai se prender E se for só paixão Quem se perde é você Le temps passe vite pour toi Pra morar num amor que não há Amor O amor Cada, cada, pétala de flor O amor Abre no seu tempo, amor Cada, cada, pétala de flor Abre no seu tempo, amor Arrête là, menino Il faut pas forcément s'engager Se é amor, oui attends Se não for, você vai se perder E se for só razão Quem se prende é você Le temps passe vite pour toi Pra morar num amor que não há Amor O amor Cada, cada, pétala de flor Abre no seu tempo, amor O amor Cada, cada, pétala de flor O amor Abre no seu tempo, amor O amor O amor O amor O amor Arrête là, menina Il faut attendre le moment parfait Um pouco de sol, de ar Car l'amour prend du temps Car l'amour prend du temps Cada, cada, pétala de flor Abre no seu tempo, amor O amor Cada, cada, pétala de flor O amor Abre no seu tempo, amor O amor Cada, cada, pétala de flor Abre no seu tempo, amor O amor Cada, cada, pétala de flor Abre no seu tempo, amor
Wednesday, 24 September 2008
Comunique-se - Boechat, Miro Teixeira, Kfouri e Bucci comentam pesquisa da Fenaj
Tuesday, 23 September 2008
NYTimes - Supernatural Powers, Yes. Gen-Y Problems, Also Yes.
Saturday, 13 September 2008
Tuesday, 2 September 2008
Banco Imobiliário
Link: Observatório da Imprensa - POR QUEM OS SINOS DOBRAM? Dobram por aqueles que
não amam o seu ofício (não que eu goste muito do Alberto Dines, mas...)
Ou então os jingles irritantes pra cacete que ficam na sua cabeça o resto do dia, que nem chiclete. Ou coisas deste naipe: http://candidatosbizarros.net/
Já o "programa" da Soninha, com menos artifícios técnicos, ganha em termos de sinceridade e fala de realidades mais próximas à do eleitor, fala diretamente sobre nossas reivindicações, o tipo de coisa que você ouviria mesmo no ônibus. Resta saber a sinceridade dessa sinceridade...
Não conseguimos fugir dos monopólios: a Oi/BrasilTelecom, a Microsoft nos anos 90 - se pá não tanto hoje, mas há sempre alguém pra substituir - Google, num setor que ainda vemos como um lugar de liberdade total - que ingenuidade!
Thursday, 7 August 2008
Finalmentes...
Don't get me wrong, I recognize the brilliance of it - especially the end bits, when he finally took us out of the bloody american's head and into the thoughts of the actually interesting characters of the book, Pilar, Sordo, and my personal favourite, el viejo Anselmo. But by god did I hate reading about Robert Jordan (what's with the constant surname dammit?), his love for the once-beautiful-and-incredibly-annoying-and-pointless Maria (oh, yes, she's no longer pretty because her hair was shaved off *eyeroll*), the moralism that would just go on and on, and the extremely disturbing "translation" of Spanish speech into English (as a biligual myself with some experience in translation, I have to say that was just ridiculous - just because the manner of speech seems archaic, translataing it into achaisms of another language does not necessarily translate the meaning and expression - some things just don't translate into the same bloody word!!). I did, however, enjoy the book, somehow.
Isso merece uma nova lista:
Mood: desperate for inspiration. always.
Quote: "Nós, gatos, já nascemos pobres, porém, já nascemos livres."
Film: MASH, which I finally understood; Waking Life, which I finally watched de cabo a rabo and also understood
Song: I Go To Sleep - The Pretenders
Book: I needed a break, so I went for something "lightweight" - Máquina de Pinball, Clarah Averbuck
This last one is something to talk about. I'm ashamed to say I first discovered her in Marie Claire - as in the magazine, yes, it happens to be the most intelligent thing to read when one is being girly at the manicurist. As things go when one is online, one thing led to another, and I spread to interviews, blogs, columns, books and a movie based on her work - often mistaken as auto-biographical, which she vehemently denies rebuking that people can't tell the difference between art and life. Her writing is ranty - kinda how most of us write at this age online -, self-indulging and annoying at times. I love it. Symptom of my wannabe-indie-cool ways, of which I am somewhat ashamed, but have learnt to accept and live with. Both my own prejudices, as well as those of my bossy boyfriend are replied to with a sharp let-me-be. "Deixa eu ser fútil e feliz, porra!" I know I'm better than that, I'm smarter than those idiots who spend their lives destroying themselves (for the sake of art, for Averbuck's "charatcter"), but that doesn't stop me from wanting to live the life they lead - were I not too much of a scardy-cat. I want to be a rock star, a new wave bohemian, a junkie, an avid writer, a party-girl, antenada, hooked, a member of the underground scene. Foda-se if its the now-inexistent true underground or the media-pushed-teen-filled-pseudo-indie underground of today...
One aspect of Averbuck's writing struck me: her no-comments blog policy. She claim she writes for herself alone and no one else; fuck everybody else. I don't. I write to feel cool and less useless. I write for others to tell me I'm a good writer, even though I haven't written anything decent here for months; even though I don't write for months. I write to feel like I have some sort of future in writing, even though I know I don't. I write for myself; but I write for others for the sake of myself. The self I want to be, pretend to be, wish to be, fantasize.
One of these days I'll actually have something to say. Eloquently. Someday soon, I can feel it. Be warned...
Monday, 4 August 2008
Realization of the year: I suck at titles
Editor's note: this blog would have been illustrated by a picture of the grafitti itself, but the author found this lovely piece of urban poetry had been painted over the next day...
Haha...urban poetry...I amuse myself...
Monday, 21 July 2008
Império do Efêmero: O Boticário | Repressão
Thursday, 17 July 2008
Caros Amigos - Especial Meio Ambiente
Thursday, 3 July 2008
You scored as a Hedonist
Your life is guided by the principles of Hedonism: You believe that pleasure is a great, or the greatest, good; and you try to enjoy life’s pleasures as much as you can.
“Eat, drink, and be merry, for tomorrow we die!”
Silly quiz-thing, which I found on a fun blog here, and to which I got the most common result...hmm, I feel unique...
Oh, and I've just been reminded that I've just turned 20. Oh joy.
Thursday, 26 June 2008
Giba Um - Estadão vendido
Tuesday, 17 June 2008
Fresh Intelligence : Radar Online : Chanel Spritzes $6 Million on Harry Potter's Hermione
Tuesday, 20 May 2008
Vamos Sair da Chuva Quando a Bomba Cair
Wednesday, 14 May 2008
40 anos depois – mais um artigo sobre 68
Todo ano, parece haver algo novo para comemorar, em grandes festas, eventos, exposições, mostras e reportagens especiais organizadas pelas mais diversas instituições ao longo de 12 meses. Ano passado, foram os 40 anos do lançamento do álbum Sgt. Pepper’s, em 2006, foi o “Ano do Brasil na França”, em 2004, os 50 anos do rock. Este ano, além do centenário da imigração japonesa no Brasil, também celebramos 40 anos desde 1968. Maio de ’68, para ser mais específico (as comemorações ainda se estendem durante todo o ano, no entanto), data em que estudantes franceses formaram barricadas nas ruas de Paris, acarretando uma greve geral que paralisou dois terços da França, ao passo que mais e mais pessoas se juntavam à causa dos estudantes, contra o autoritarismo do governo DeGaulle.
Mas porque 1968, especificamente, marcou tanto a história do século XX? Foi um ano em que os jovens tomaram as ruas para lutar pela liberdade, dizem os livros de história. Protestos contra a ditadura militar no Brasil, contra o autoritarismo do governo na França, contra a guerra e o sistema capitalista nos EUA, contra o regime comunista na Europa ocidental. E, como nas celebrações passadas, seremos inundados novamente com discursos saudosistas, de uma época melhor quando os jovens tinham ideais, e lutavam por esses ideais para que a geração de hoje tivesse tudo o que eles não tinham.
Seria esta a grande herança da geração de ’68? A liberdade pela qual eles tanto lutaram, e qual a geração de hoje não valoriza minimamente? Liberdade sexual, de expressão, musical? Igualdade sexual, racial? O fim de ditaduras e guerras sem sentido? Um olhar para o mundo à nossa volta nos diz que não.
Entretanto, é isso o que nos vendem, a partir de suas festas eventos, exposições, mostras e reportagens especiais: o ideal do 1968 que mudou tudo no mundo em que vivemos hoje. Não importa que grande parte da geração de ’68 tenha esquecido de seus ideais e os traído, não importa que tudo contra o que lutaram ainda exista hoje, mesmo que de uma maneira mais sutil.
Nem parece a mesma pessoa que escrevia aqui há pouco mais de 1 ano...
E, falando em contradição: nem parece a mesma pessoa que escrevia aqui há alguns meses sob o título Eu quero uma bandaaaaaaa!!!!!!!!! (pena que eu perdi o conteúdo original daquele post...)
Perdida como sempre, desci correndo do ônibus e sentei no ponto, Stooges no ouvido, completamente deslocada do mundo. A mina do meu lado, com uma carinha de indie-mais-velha, me pergunta, do nada: "Você toca alguma coisa?" Eu: "Como assim? Tipo, instrumento? Ah...até toco né". Listo os dez mil que já toquei alguma vez na vida (nunca fui adiante com nada, né?). "Ah, então, é que eu queria formar uma banda, só de meninas." "Putz, nem toco nada bem o suficiente pra isso." Nisso, aparece meu ônibus (vale lembrar que nem atrasada eu estava). Falo tchau e boa sorte. Sou burra ou o quê?! Honestidade sem pensar é foda...
Monday, 12 May 2008
Outrage at 'starvation' of a stray dog for art | Art & Architecture | guardian.co.uk Arts
Sunday, 11 May 2008
Food, drink and smoke for thought...
Monday, 5 May 2008
Les jeunes UMP célèbrent Mai 68 à leur manière | Rue89
Decepções
Song: Secret Heart - Feist
Film: Me, You and Everyone We Know
Book: For Whom the Bell Tolls - Ernest Hemingway. Slow read, but delicious read.
Quote: "That we blow up an obscene bridge and then have to obscenely well obscenity ourselves off out of these mountains?" Hemingway censors - and makes cesoring unprintably hilarious...while writing in English in Spanish style of speech...
26 de março. 11(?) horas. TUCA. Dona Maura abre um sorriso cínico ao comentar como alguns dos 500 alunos no teatro gostariam de saber sobre o Redesenho, em uma tentativa frustrada de fazer com que todos calassem a boca para que eles pudessem passar uma apresentação de PowerPoint que explicava todo o processo do Redesenho Institucional e sistematizava as propostas e mudanças feitas até então. Detalhe: o processo começou em setembro de 2006, o site que divulgava todas essas informações estava aberto desde março de 2007, escondido em um canto esquecido do já inútil site da PUC-SP (que não foi atualizado desde antes da votação, vamos lembrar), e a votação para aprovar o projeto de Redesenho aconteceria hoje, em uma sessão ordinária do Conselho Universitário - que conta com apenas um voto discente. Meio tarde demais para nos contar sobre o Redesenho, hein Dona Maura? Eu, que até aquele momento fiquei calada no meu canto assistindo - não concordava com a forma que os alunos escolheram de protestar, inviabilizando a reunião completamente com xingamentos e palavras de ordem (cara, é tão difícil falar algo de útil ao invés de gritos de "Abaixo a ditadura do laquê"? - tô parecendo uma reaça falando! haha) - começei a gritar também, de raiva. Queira Dona Maura tivesse me ouvido. "Eu me dei sim o trabalho de me informar sobre a porra do Redesenho, por mais difícil que vocês tornaram a informação! Agora já é tarde! Era pra ter feito isso há um ano atrás, não na véspera da votação!" Bem, foda-se! No final, era tudo só uma grande farsa, uma tentativa frustrada de fingir que o processo foi minimamente democrático já que, no final das contas, tudo já foi decidido e posto em prática séculos atrás. Enxugamento e demissão de professores e funcionários (o que eles chamam de "maximização" - eufemismo empresarial), terceirização de serviços, unificação das secretarias (facilitar o atendimento aonde? Criando filas quilométricas com três funcionários para atender à PUC inteira - incluindo os outros campii? Mudando o nome dos setores de administração? Tornando as secretarias das faculdades completamente inúteis, apesar de mais práticas? Centralizando as informações de registro acadêmico do aluno para causar maiores erros de cobrança? Ou seria para dificultar e despersonalizar o atendimento a alunos com pendências financeiras - as únicos que importam, afinal?). Certo, tudo isso não estava no "documento" (me pareceu mais uma apresentação do PowerPoint de escola) de projeto de Redesenho Institucional da reitoria - o projeto aprovado ao final da votação (como se os outros tivessem alguma chance ou fossem minimamente diferentes pra começar). Quem leu o "documento" sabe que neste não constavva mesmo nada de concreto. Repito, NADA! Palavras bonitas como integração, autonomia, democracia estão jogadas aqui e ali, com nada que demonstre o como. Que minha mensalidade - que alguns anos atrás poderia ter sido de R$500 - continue crescendo! (E indo direto para os bancos Real e Bradesco. Quem financia meu curso agora é a Globo. Que delícia!) Eles negam, e eu continuo sem acreditar. Mas continuo pagando (caro - R$1100) pra ver.
Enquanto isso, a discussão e a organização do movimento estudantil morreu na terceira semana. Durou bastante. Até chegou a sair um blog. Pena que nada foi publicado. Foi mais longe que da última vez.
Já meu rant sobre o incessante Caso Isabella, vou postar quando escrevê-lo (devia ter sido escrito há um mês, quando eu ainda me importava; estou devendo um texto desses para meu professor há duas semanas...mas ainda vou escrever! Quem sabe ainda saia bom?).
Outro comentário necessário (chupinhado da comunidade do orkut - que depressing! - da qual eu faço parte eu não sei por quê): "Eu choro por esse programa, pq a idéia é ótima, e realmente poderia ter dado certo e ser interessante se a produção não fosse tão preguiçosa. Mal dá tempo de discutir direito os temas, então acabam passando a hora inteira só repetindo sensos-comuns que só deixam as pessoas mais burras. Gente, é sério, como vc pode pedir pra alguém na rua te dar uma opinião sobre algo que elas mal conhecem, e vc nem se dar o trabalho de explicar um pouquinho mais a fundo pra ela, dar tempo para pensarem em uma resposta, dar tempo para as pessoas elaborararem alguma coisa melhor pra falar nos quadros Sim ou Não e Chora...nem pra mudar de local das entrevistas (sempre no MASP ou na PUC, se alguém não percebeu). Mas, não. Tudo o que vc vê nesse programa são comentários bestas dos entrevistados que não têm nada melhor pra falar e "Te amo Pêêêêê!!". É uma grande pena." (sobre o novo programa MTVnaRua, no pior estilo "Povo Fala", que tinha tudo pra ser bom - mas além de todas as bostas, ainda têm um quadro chamado Chora!!! [com três pontos de exclamação mesmo] onde as pessoas têm 30 segundos para fazer sua reclamação sobre qualquer coisa - nunca nada útil e nunca nada que passe dos 15 segundos)
E vai uma dica final: a extinta revista de musica gringa Ray Gun, com um design gráfico incrível! Aqui vão alguns exemplos geniais.
E uma decepção que virou esperança: 1 ano. Plus one. ♥
Saturday, 19 April 2008
Je détèste ça!
Pardon my French, but it makes things sound better.
Mood: must I bother?
Song: currently see-sawing between Battles and Dionysos (tudo a ver! *eyeroll*)
Quote: "The greatest thing you'll ever learn is just to rock and be rolled in return." A great twist to an over-mushy and over-used quote, which I heard in a jazz song which I can't quite remember...Louis Armstrong, I think...
Film: 2 Days in Paris - Julie Delpy's directorial debut. Comparisons with Before Sunrise/Before Sunset are inevitable, but this stands on its own for me for being less romantic and more realistic. I saw myself, and my relationship, in every scene.
Book: For Whom the Bell Tolls - Ernest Hemingway. Finally.
Where is all this hatred coming from (despite the relatively calm leisure choices one sees above), you may ask. Well, mostly from having to put up with week after week of v. frustrating student movement meetings that always end up in nothing getting done; week after week of newspapers and television going on and on and on about poor little Isabella, the five-year-old middle class girl who was oh-so-brutally murdered, presumably by her father and the evil stepmother, as if there were nothing more important going on in the world, and which needs more urgent reporting; week after week (ok, maybe not that much) of spoilt little popularity-seeking St. Paul's brats I've never even heard of sending me friend requests on Facebook to boost up their friend-count (the main reason I've avoided "relationship websites" for so bloody long!) because Facebook tells them they may know me through their already prepoterous connections - seriously people, nobody has 229 friends!!! And, finally, putting up with week after week of my lazy little self feeling sorry for herself for being a lazy, procrastinative brat who does nothing all day, moping around having her brain cells gradually diminished by watching television and stuffing her face every second she's not sleeping in class or teaching English to spoilt brats half-falling asleep, or getting pissed, or waiting stupidly for her boyfriend to call, like one of those idiot women whose lives revolve around men.
Oh well. Blogging makes me feel useful, for a change. Even though there's nothing useful about it. So, here goes. (Funny how I run out of things to say after ranting.)
Wednesday, 6 February 2008
Tuesday, 5 February 2008
First World illiteracy
After spending an entire night surfing on the IMDb discussion forums, I've become more and more irked with posters' incapability of writing proper English. I don't like to be picky about this stuff - afterall, even native speakers are allowed to make mistakes every so often -, but some of the stuff I read really crosses the line between typos and common mistakes; it's basic grammer and word meanings that people repeatedly get wrong, which only shows that they truly believe it is correct. Net-speak is one thing, folks, but there is a difference between being lazy and writing "how r u?" (perfectly acceptable, as is using colloquialisms like "wanna" and "gotta"), and confusing the noun "effect" and the verb "to affect"!!
In the end, reading these kind of mistakes in what could otherwise be perfectly intelligent posts becomes even more annoying than those illegible attempts at ebonics ("dis", etc.), some people write with (similar to miguxo-talk in portuguese). But please, people! Just when you're winning points by using the contracted form of "it is" correctly, do you have to ruin it by using "effect" as a verb, as in this phrase I read on the Le Divorce boards: "...people don't judge them for it as it's none of their business, unless it effects them personally."???
Another common mistake which can really put me off reading comments is the mix-up between "there", "their" and "they're" (as in the contraction of "they are"). Is it really that difficult to know the difference between an adverb/noun and a pronoun?! And there's worse, such as the more and more common "could of", "should of" and "would of". Those are positively cringe-worthy! "Of" is not a verb folks! Remember, pronunciation is not the same thing as spelling (and English is one of the worst languages when it comes to mathing pronunciation with spelling). You may pronounce it "of", but you write it "'ve", i.e. you are saying "could have", "should have", "would have", contraction "could/should/would've".
Honestly, it's beginning to scare me just how bad some of these can get, coming from native English speakers, from both sides of the pond. Here in Brazil, we may complain about functional illiteracy, but at least we're moving forward in that department. So why are our so called "First World" countries, world leaders in educational excellence (not that we can really say that of the States), taking such a huge step back? Is that what we should look forward to? A society where people are so lazy to read that they forget what they already barely learnt at school?
If I think of more mistakes, or find a few hilarious examples, I'll edit this post....
Hahahaha...I got taken the piss out of for ranting about this on the IMDb off-topic forum (i.e. the one where you have threads like "This site is weird" and "Post here if you're a horny teenage boy"). Afterall, "dont worry itz only da internetz!!!"
Thursday, 31 January 2008
Eu quero uma bandaaaaaaa!!!!!!!!!
For an idea of what I was writing about: http://br.esperanto.mtvi.com/player.jhtml?lnk=p&plid=5726128&source=OD_PLAYLIST
For me to feel less like crap, this is an unfinished post I was too lazy to publish in November:
Mood: frustrated, stressed, inspired, procrastinative...in love (this is as mushy as I'm getting...argh!)
Song: In the Sun - Joseph Arthur; The Only Living Boy in New York - Simon&Garfunkel
Quote: "Je déteste ce que tu dis, mais je me ferais tuer pour que tu puisses toujours le dire." Voltaire (How far do you believe in freedom of speech?)
Film: Wenders' Paris, Texas; Buscemi's Interview (the only movie I watched at the Mostra, how depressing...still, would it cost them to make it easier - and cheaper, for that matter)
Book: The New Journalism - Tom Wolfe; Raízes do Brasil - Sérgio Buarque de Holanda; but principally, La societé du spectacle - Guy Debord
About bloody time! Inspiration is a tricky thing...you can be inspired all day, by just about everything you see, feel or think, but as soon as you sit down in front of a computer, with nothing pressing to do (which is never - but then, what is procrastination for, but to post blog entries?), inspiration just seems to slip away without a moment's thought. Maybe it's because I haven't been swimming anymore, or walking alone as often - not that it would make a difference, since I still don't have my portable "journalist's notebook" yet...Oh bugger...but enough about me...
Inspiration-sparker of the day: Que Europa é essa?, Francisco Foot Hardman, Estadão de hoje (25/11/07 - doesn't deserve a link because the website sucks and you'll never find the article that way - useless fucks!)
Have I mentioned how much I hate my life?
Tuesday, 15 January 2008
The art of (un)debate
Oooooorrrrrr, appropriate for how I spent the first days of the year: "Reality is an illusion caused by lack of alcohol."
Film: La Faute à Fidel! (reminds me too much of myself when I was a spoilt brat - was, whatever people may say about me now!) For the sake of sharing and wasting bloggin space, my comment from Flixster goes as follows: "What better - and more original - way to portray the zeitgeist of post-'68 than through the eyes of a child? The great thing about this is that Gavras has managed to keep this pretty neutral, considering it's the kind of theme most people like to take sides on. Seeing the political banter from the point of view of a child helps to see what is truly important about these discussions in the end. And, she sort of reminded me of myself, not only phisically, but also in being just a spoilt a little brat sometimes...haha..."
Book: you tell me! Finally finished The New Journalism, so am now in between Hemingway, Camus, Kafka and Dostoyevsky. Any thoughts? If only I could afford more Tom Wolfe...
Written last night in a rush of broken inspiration (couldn't sleep because the Theme Hospital receptionist wouldn't shut up in my head). Well, here goes...ad verbatum, cos I can't be bothered to prim it up:
I love a good argument. A good discussion, debate. Unfortunately, debate does not seem to love me. Everytime I try to get into a discussion in a web forum, be it picking fights with religious/conservative posters on IMDB, or arguing about who deserved to win Brazil's Next Top Model on Orkut, my posts always seem perfectly timed to the dieing out of the banter. In "real life", however, I am cursed with the same problem many of us ex-debate club nerds have, which is the inability, or better, incapacity to find the right words at the right time. Unless I am arguing principles and beliefs which are already a fixed part of my character (which is why I love picking fights with religious people so much), then it's just no good. Even worse is when you try arguing with a specialist on the issue, or someone who has set beliefs on everything; then it's a definite no-win situation.
Trouble is, you see, I'm a relativist. Nothing is black and white; all I see are grey areas, be it in politics, in art, in life. Makes it a bit difficult to get your point across when you're arguing with a communist militant, an art-house film snob, a boyfriend...Eventually, I just begin to argue "the other side", independantly of whether I agree with it or not, independantly of whether it makes any sense or is remotely a good argument, just for the sake of getting a different point of view across. No wonder I never win any battles. To some, I am a die-hard socialist. To others, I'm as conservative as it gets (my not making it in my last interview only further proves that - haha!). It all depends on how far left or right my opponent swings me.
Me? I swing to the music; whatever tickles my fancy; just going with the flow. In the end, I guess that turned out rather nicely for me.